sábado, 28 de novembro de 2009

A arte da mudança (ou não) das pessoas

Durante toda a nossa vida, estamos em constante mutação. Mudamos tudo!Mudamos o modo de viver, de se divertir, as pessoas que nos relacionamos, nossos amigos, nossos gostos musicais, etc...Mudanças que podem acontecer do dia para a noite, depois de um tempo ou nunca acontecer.
Acredito fielmente que nossos hábitos mudam, mas nossa personalidade, persiste. Personalidade (1. Caráter ou qualidades próprias da pessoa. 2. Individualidade consciente.3. Pessoa conhecida devido às suas funções, à sua influência, etc.) é adquirida ainda criança, entre outras coisas pela personalidade das pessoas que nos cercam nesta época e também pela astrologia (acredito sim em signos), porém por mais que a pessoa tenha uma personalidade bem definida, ela acaba alterada ou adaptada pela necessidade, afinal vivemos em um mundo, que persiste a tal da: "a lei da selva". Para nos salvar é claro que alteramos alguns traços (nem todos) da nossa personalidade fiel para sobreviver.
Eu sou muito assim, apesar de uma personalidade bem forte, se for necessário (e praticamente sempre é) mudar ou fingir que mudei para me adaptar, eu farei, mas desde que isso não envolva meus princípos, pois mudar para alguma coisa que você não concorda, entra em outro aspecto que é chamado: falta de caráter.
Vivo sim em constante mudança, principalmente para viver melhor, afinal nossas vidas são construídas através de laços e contato com outras pessoas e tendo a cabeça fechada nossas relações (de qualquer tipo) com o próximo se tornam totalmente inviáveis.
Tenho contato com algumas pessoas, que não mudam nunca. Nem para a melhor, nem para a pior, continuam ali estagnadas na sua mediocridade, se sentido cheias de si e de razão. Não tenho nada contra, mas no meu círculo de amigos, só permanece que têm sede de ensinar e aprender, pois eu vivo para isso: aprender para me tornar uma pessoa melhor e ensinar o que aprendi para que as pessoas ao meu redor também cresçam.
Para estes só deixo uma frase: Muda o discurso, Zé Mané!

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