Hoje tive a plena certeza que isso vai muito mais afundo, não sei quase nada até das pessoas que conheço ou melhor que achava que conhecia.
Calma, calma, não foi mais uma decepção com relação de amizades ou relacionamentos não, muito pelo contrário...
Certa vez conheci alguém que até hoje o defino como uma pessoa: 'de poucas palavras e muitas maluquices'. Nunca entendi muito bem qual era a dele, sempre presente, mas em um piscar de olhos se tornava ausente, era exatamente assim 8 ou 80 sem o chamado "meio termo", além de ser uma pessoa com limites muito além dos meus.
Isso me irritava e muito, afinal como boa virginiana gosto de saber exatamente onde estou pisando, mas era praticamente impossível decifrar aquele enigma, eu o olhava e vinha a imagem da esfinge me dizendo:"decrifa-me ou devoro-te", depois de tentar entender durante um tempo e não chegar a nenhuma conclusão acabei tirando minhas próprias conclusões. Poderia comparar minha dificuldade em entendê-lo como aquela prova que você não sabe nada e acaba chutando a resposta de algumas questões e para minha infelicidade nesta questão:chute errado, resposta errada.

Fiz tantas coisas na sua companhia, mas nunca me atentei ao seu passado, não porque não fazia questão, mas porque dispensava minha atenção a outros detalhes, porém não me perguntem quais, eu não sei.
Hoje que descobri seu contexto, vejo que errei muito feio, mas fico feliz por ter descoberto a tempo de recomeçar.
Este post foi escrito sob encomenda para uma pessoa mais que especial, que além de várias outras coisas descobri que é leitor assíduo do meu blog, espero que tenha conseguido superar expectativas....
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